domingo, 20 de março de 2011

NAVEGANDO EM BUSCA DO CONCEITO DE HIPERTEXTO

Origem  do hipertexto

O Memex é uma máquina um tanto quanto visionária para auxiliar a memória e guardar conhecimentos (daí o nome Memex: Memory Extension) que foi pensada pelo cientista americano Vannevar Bush e anunciada em 1945, em um célebre artigo intitulado As We May Think. A partir da idéia de que a soma dos conhecimentos, aumentando em um ritmo prodigioso, não encontrava contrapartida em relação à evolução dos meios de armazenamento e acesso aos dados e observando o funcionamento da mente humana, segundo ele, operando sempre por meio de associações, Bush imaginou e descreveu, de maneira detalhada, uma máquina capaz de estocar montanhas de informações, fácil e rapidamente alcançáveis. Tal engenho, concebido para suprir as "falhas da memória humana", através de recursos mecânicos, é considerado o precursor da idéia de hipertexto.

... no hipertexto é o leitor quem determina a "estória", controlando o desenrolar dos eventos. São narrativas calcadas na multiplicidade e na colagem de diferentes elementos. Se baseiam numa organização reticular, segmentada da informação. Criam um mosaico, um labirinto comunicacional que faz com que a experiência da leitura seja qualitativamente diferente daquela mediada pela página impressa.
(Tese de mestrado sobre hipertexto feita pela professora Isabela Lara da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília.)
http://vsites.unb.br/fac/ncint/site/parte44.htm
1. Sábado, 11 de dezembro de 2010 Responda : A escrita utilizada na internet (ORKUT, MSN, TORPEDO, etc.) é um hipertexto.
 
A Escrita e a Leitura no hipertexto e Hipermídia
Desde a popularização da informática e agora, com o crescente acesso às novas mídias, toda a classe social tem, cada vez mais, acesso à tecnologia de ponta e, principalmente à Internet. É inevitável que a escola sofra influências que demandam por mudanças desde a alfabetização até a universidade, processo natural, já que as crianças chegam desde cedo com saberes e formas de aprender diferenciado do que se tinha até pouco tempo. Já não se pode conceber hoje um processo de ensino e aprendizagem onde não se utilize de materiais estáticos e eletrônicos, havendo necessidade do convívio entre as antigas e novas tecnologias. Decorre daí mudanças no processo educacional que deverão ocorrer, embora lentamente, pois a escola ainda tem um grande caminho a percorrer, para que se avalie, na prática, os prós e os contras da inserção da cultura digital como prática pedagógica.
http://www.vivenciapedagogica.com.br/node/549


Hipertexto e Educação
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto

MINHAS REFLEXÕES SOBRE HIPERTEXTO



O hipertexto é um conjunto de informações que estão interligadas e os pontos dessas ligações (links) nos levam a novas informações, ampliando cada vez mais o conhecimento sobre o que pesquisamos.

Acredito que o hipertexto possa ser incorporado à prática profissional, mas antes de usá-lo é necessário que o professor saiba que objetivo deseja atingir. Por exemplo, se desejo ampliar as informações expostas na sala sobre determinado conteúdo, visando que o aluno navegue por hipertextos e que no final possa construir seu conhecimento sobre o conteúdo trabalhado é preciso ser claro ao indicar o que o aluno pesquise
( poesia, imagens, vídeos, textos, etc).

Com certeza utilizaria hipertexto como suporte para provocar a aprendizagem, pois acredito que o conhecimento se renova toda vez que você reflete sobre uma informação adquirida na escola, em casa, com os amigos ou na própria internet. E quando na sala de aula há troca de conhecimento adquiridos em hipertextos veremos que os alunos questionam, refletem, opinam, debatem ou simplesmente completam um conceito pronto que os livros nos trazem.

A INTERNET COMO ESPAÇO DE AUTORIA


Somos livres para pensar e se quisermos podemos compartilhar o que pensamos com o mundo, pois existe um espaço virtual para todos, no entanto é preciso vontade e conhecimento das funcionalidades dispostas na internet. Como referência a Wikipédia, que contém milhares de informações difundidas e editadas de forma coletiva. Temos também o Wikidicionário que é uma produção de um dicionário livre em português, onde todos podem contribuir publicando um ou mais verbetes e seu significado dividindo essa informação com todos.
Imaginemos a satisfação de nossos alunos ao poder vislumbrar os conteúdos contidos em um blog, na Wkipédia, Fotoblogs, ou Google Docs, e melhor ainda que podem interagir, contribuir, corrigir, criar e publicar informações que poderão ser vistas por todos que preenchem o espaço virtual, um espaço onde o ser humano é capaz entre outras coisas de: interagir em comunidades virtuais, viajar pelo mundo e principalmente produzir conhecimento toda vez que nós professores permitimos que os alunos ultrapassarem os muros das escolas

imagem extraída do site: www.portalhoje.com

segunda-feira, 7 de março de 2011

REFLETINDO SOBRE A PRÓPRIA APRENDIZAGEM

Desde os meus oito anos sempre desejei ser professora, adorava ir à escola e como como milhares de crianças fitava minha professora, para mim ela era uma pessoa muito especial, que sabia tudo e que ensinava coisas novas e apesar de ter estudado em um contexto de pedagogia tradicional graças à Deus tive professoras que iam além dos livros didáticos, que realmente se importavam com os alunos.Tenho algumas delas no meu coração e sempre que volto à cidade onde nasci procuro visitá-las,  e sempre agradeço tudo o que absorvi de bom durante a minha formação escolar.
É claro que sei que nunca serei completa como professora, mas posso ser mais eficaz a cada passo que dou em prol de melhores condições do  meu trabalho e da profissão que escolhi.

Ao iniciar o curso Tecnologia na educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC percebi que embora esteja no caminho certo preciso estar sempre buscando informações necessárias para me tornar a professora que desejo ser. E como professora tenho consciência que preciso desenvolver técnicas de aprendizagem satisfatórias aos meus alunos, considerando que atualmente vivemos em uma sociedade que evolui constantemente no se refere as tecnologias preciso acompanhá-las. Como professora preciso estar atenta no que eu devo ensinar e como ensinar, que mecanismos posso usar para tornar minha aula mais interessante, preciso ir além dos contéudos curriculares, usar a tecnologia que minha escola oferece e junto com meus alunos descobrir o quão imenso é nossa capacidade de produzir conhecimento quando não limito o saber.

Posso não ser lembrada pelos meus alunos, mas quero lembrar que sempre fiz o melhor.
                                                           

terça-feira, 1 de março de 2011

MINHA ESCOLA E A TECNOLOGIA

Cada vez mais o uso de tecnologias se faz presente nas escolas brasileiras,cada vez mais alunos usam a Internet para buscar novas informações, professores utilizam novos recursos tecnológicos para instigar a curiosidade e criatividade de seus alunos, levando-os a inúmeros conhecimentos que podem ser partilhados. Embora nem todos possam ter acesso as tecnologias educacionais em nosso estado a Escola Estadual Modelo Guanabara caminha para melhores condições de ensino e produção de conhecimento.

                                                          
                                                              
                                                       
                                              
                                                        
Em entrevista a NOVA ESCOLA , Maria Elizabeth Almeida diz “ O currículo da sala de aula não é apenas o prescrito. Ele se desenvolve do que emerge das experiências de alunos e professores, do diálogo entre eles. Nesse sentido, o uso das TICs pode auxiliar muito porque, quando é desenvolvido um currículo mediatizado, é feito o registro dos processos e com essa base é possível identificar qual foi o avanço do aluno, quais as suas dificuldades e como intervir para ajudá-lo.Isso é pouco aproveitado ainda.” ( Revista Nova Escola, Junho/Julho 2010.p.52)